Por ser um país com uma educação considerada de alto nível, estudar no Japão pode ser uma escolha voluntária de muitos jovens.
Além da qualidade do ensino, estudar no país pode representar a abertura de uma janela para uma carreira promissora. Isso, pois, a economia local é prenhe em oferecer oportunidades de alto padrão.
Além da farta oferta de empregos nos mais diversos segmentos, o salário médio do trabalhador japonês é alto. Convertido em moeda brasileira, ele transita na faixa dos R$ 15 mil a R$ 16 mil, dependendo das variações cambiais.
Antes de tomar essa decisão, porém, é preciso que você se interesse sobre o país. Isso inclui aspectos relacionados à imigração, à cultura e à língua local.
Nunca é tão cômodo viver em um lugar com uma cultura completamente diferente da nossa. Será, todavia, um desafio muito mais simples e prazeroso se nos prepararmos para ele.
Por ora, falaremos um pouco sobre algumas curiosidades, algumas até surpreendentes, sobre estudar no Japão. Você poderá perceber como as coisas são diferentes por lá, num país em que há pouca aleatoriedade e onde tudo parece ter um propósito.
1. Ao estudar no Japão, você pode trabalhar se tiver um visto de estudante
No Brasil, as pessoas estudam pensando em obter um melhor lugar no mundo. Isso passa, naturalmente, salvo exceções, pela ascensão profissional. Para alcançá-la, as pessoas estudam, muitas vezes trabalhando simultaneamente para manter os gastos com a faculdade.
No Japão também é possível estudar e trabalhar, tendo um visto de Estudante, mas você não pode exceder uma carga horária de 28 horas semanais no trabalho. Caso desobedeça a essa determinação, sendo estudante estrangeiro, você pode ser até expulso do país.
A razão para tal rigor é que o Estado japonês entende que o estudante deve priorizar os estudos. Então, isso pode ficar comprometido caso dedique muitas horas ao trabalho.
2. É possível estudar no Japão e ganhar um dinheiro razoável trabalhando 4 horas por dia
Você já sabe que um estudante pode assumir uma carga horária de trabalho de até 28 horas semanais. Vale acrescentar que a remuneração média de um estudante varia entre 650 e 1200 ienes.
3. As próprias universidades podem ajudar você a encontrar um emprego
As próprias universidades expõem vagas de emprego, normalmente existem setores dentro das universidades que aconselham e recomendam vagas para estudantes, no sentido de orientar e encaminhar os estudantes.
4. É possível para estrangeiro estudar com bolsa de estudo no Japão
Você já pensou em como seria poder estudar em uma universidade no Japão com uma bolsa de estudo integral? Pois saiba que isso é possível. O governo local oferece bolsas integrais para estrangeiros.
Para concorrer a elas, os requisitos básicos abrangem ter o ensino médio completo, saber falar o japonês e ter boa fluência em inglês. Você se submeterá a provas escritas e, caso se classifique bem, fará a entrevista.
Você pode contar com o apoio da Pipoll Travel. Somos uma agência especializada no atendimento a pessoas que desejam fazer turismo, estudar ou trabalhar no Japão.
5. Quem faz a limpeza?
Abrangendo um pouco os aspectos culturais, talvez você fique de boca aberta ao saber que os estabelecimentos de ensino japoneses até o ensino médio não contratam pessoas para fazerem a limpeza, tal tarefa cabe aos alunos que aprendem, desde pequenos, valores morais sólidos, incluindo o respeito ao próximo, aos animais e à natureza. De modo que esse é o foco no período que antecede a chegada dos pequenos aos 10 anos de idade.
6. No Japão também tem “ENEM”
Se você achava que o ENEM é uma invenção à brasileira, saiba que a ideia não é exclusiva, tampouco original.
No Japão, boa parte dos jovens continuam estudando após a conclusão do ensino médio. Antes, porém, precisam passar pelo correspondente japonês da avaliação do ENEM. Pode ser preciso ter uma boa nota nesta prova para ser admitido em uma universidade japonesa.
Esperamos que o conteúdo tenha sido útil. Para saber mais sobre como ir estudar no Japão e obter assessoria em sua viagem, fale conosco.